PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA COMO CONTEÚDO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: REVISÃO SISTEMÁTICA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i7.1689Palavras-chave:
Aventura, Educação Física, esporte, escola, inclusãoResumo
As práticas corporais de aventura são realizadas no lazer, turismo, e recentemente sugerida pela Base Nacional Comum Curricular, como um possível conteúdo a ser trabalhado na educação física escolar, no ensino fundamental do 6º ao 9º ano. Objetiva-se neste estudo, conhecer e refletir sobre as possibilidades de introdução deste conteúdo no ambiente escolar, identificando possíveis desafios enfrentados pelos professores, evidenciando a importância da prática pelos escolares. Para isso, adotou-se uma revisão sistemática da literatura. A busca pelos artigos ocorreu nas bases de dados BVS, SCIELO e nos periódicos da área de Educação Física: Pensar à Prática, Motrivivência, Licere e RBEFE. Foram incluídos artigos originais em português referentes às práticas corporais de aventura no âmbito da Educação Física Escolar na Educação Básica, em um recorte temporal dos últimos dez anos (2011 a 2021). Com base nos estudos, a aplicabilidade das práticas corporais de aventura no ambiente escolar é possível por meio de vídeos, fotos, e exploração do conteúdo teórico e prático, utilizando ambientes ao ar livre, aproximando assim, o aluno da realidade de cada modalidade. A falta de locais apropriados, materiais adequados e o conhecimento insuficiente dos profissionais foram pontos relevantes para que a introdução das práticas não ocorresse em algumas realidades escolares. Em síntese, como alternativa para reverter esta situação, é importante que o professor busque formas de adaptação para as atividades inseridas nas práticas corporais de aventura, a fim de que se adequem à realidade escolar, estimulando o despertar de novas sensações através de novas vivências aos estudantes.
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