O COMPORTAMENTO DAS CÉLULAS TIPO B NA LEUCEMIA LINFÓIDE CRÔNICA CLÁSSICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i12.2454

Palavras-chave:

leucemia linfoide crônica (LLC)

Resumo

Introdução: A leucemia linfoide crônica (LLC) se dá pelo aumento da população clonal de linfócitos B disfuncional, onde há prevalência de linfócitos B maduros, localizados no sangue periférico, na medula óssea, baço e nos linfonodos. Esse tipo de leucemia afeta com maior frequência homens com idade igual ou superior a 55 anos. A LLC é uma doença hereditária e multifatorial. Objetivo: Compreender o comportamento das células B na leucemia linfoide crônica. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa. A pergunta que norteou a elaboração desse manuscrito foi: ‘Como os linfócitos B participam da LLC?’. As buscas foram realizadas no período de setembro a outubro de 2022, nas bases de dados BVS e ScienceDirecct, utilizando os seguintes descritores indexados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Heading (MeSH): ‘Leukemia, B Cell, Chronic’, ‘Chronic Lymphocytic Leukemia’, ‘Leukemia, Chronic B-Lymphocytic’, ‘Leucemia Linfocítica Crônica de Células B’, ‘Leucemia Linfocítica Crónica Tipo Células B’. Foram inclusos textos em português, inglês e espanhol publicados a partir de 2017, excluindo duplicidades e textos que não abordavam as células B como tema central do estudo. Resultados: Vê-se a LLC como uma neoplasia linfoproliferativa crônica, caracterizada pelo acúmulo de linfócitos B maduros no sangue periférico, linfonodos, baço e medula. Discussão: Observa-se que a apoptose desregulada dessas células resulta na agregação nesses sítios citados anteriormente. Conclusão: Necessita-se de mais estudos acerca do comportamento das células B na LLC, evidenciando as características desse tipo celular.

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Biografias do Autor

  • Maria Aurineide Barbosa da Silva Cardoso

    CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU

  • Paulo Rodrigo Lima Braz

     

     

  • Francisca Mirla Alves Araújo

    Graduada em Biologia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA/Sobral-CE). Graduanda em Farmácia pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, Brasil. 

  • Emanuela Aquino da Silva , CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU

    Graduada em Pedagogia pela Universidade Vale do Acarau (Uva/Fortaleza-CE). Graduada em Tecnólogo em Radiologia pela Fateci, Graduanda pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, Brasil.

     

  • Nadja Mara de Sousa Lopes

    Doutora em Ciências Farmacêuticas, Mestre em ciências farmacêuticas pela universidade federal do Ceará, coordenadora de curso de pós-graduação na faculdade IDE no curso de farmácia em Fortaleza, Professora de graduação do Centro Universitário Mauricio de Nassau. Farmacêutica com habilidade em indústria pela Universidade Federal do Ceará. Farmacêutica responsável técnica no município de Maracanaú pela área de vigilância em saúde IV.

  • Cybelle Façanha Barreto Medeiros Linard

    Pós-doutorado em saúde coletiva, Doutora em Ciências Farmacêuticas, Mestre em ciências Fisiológicas, Especialista em Gestão pública de saúde, farmacêutica com habilidade em analises clinicas pela Universidade Federal do Ceará. Professora universitária em imunologia clínica, farmacognosia, farmacologia. Centro Universitário Maurício de Nassau

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Publicado

25/12/2022

Como Citar

O COMPORTAMENTO DAS CÉLULAS TIPO B NA LEUCEMIA LINFÓIDE CRÔNICA CLÁSSICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. (2022). RECIMA21 -Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(12), e3122454. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i12.2454