HISTÓRIA E CURRÍCULO: REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i4.3001Palavras-chave:
Ensino de história, CurrículoResumo
Este trabalho tem como objetivo analisar e refletir sobre o ensino de História e o lugar da história no currículo escolar. A relação de currículo e conteúdo permeiam a produção desta obra, assim como a reflexão sobre educação e discussão acerca do papel social do professor que remonta a importância que o docente possui nos espaços educacionais, mas também da comunidade que cerca a escola, tornando-o agente transformador da comunidade em que se insere. O uso de algumas metodologias digitais fomentou a criação do material didático desenvolvido para esta obra, onde se buscou construir um ambiente de significado com a realidade dos discentes, de forma que eles se possam se tornar protagonistas neste processo de ensino.
Downloads
Referências
ALCARÁ, A. R.; CURTY, R. G. Blogs: dos diários egocentristas aos espaços de comunicação científica. In: TOMAÉL, M. I. (Org.) Fontes de informação na internet. Londrina: EDUEL, 2008.
ARÓSTEGUI, J. História e Historiografia: Os fundamentos. In: ARÓSTEGUI, J. A pesquisa histórica. Teoria e métodos. Bauru: Edusc, 2006.
BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem téorico-prática. Porto Alegre: Penso, 2017 e-PUB.
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008.
BLOG CAUCAIA ANTIGA. Disponível em: https://caucaiaantiga.blogspot.com/. Acesso em: 20 maio 2021.
BRANDÃO, C. R. O que é educação? 28. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1993.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação – Conselho Nacional de Educação. 2018.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: História, Geografia / Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de
dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.
Brasília: MEC, 1996.
BRASI. Decreto-Lei Nº 25, de 30 de novembro de 1937. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0025.htm. Acesso em: 20 maio 2021.
CAUCAIA. Proposta Curricular de Caucaia. Prefeitura de Caucaia. 2019. Disponível em:
https://portalinterativo.smecaucaia.com.br/?mdocs-file=293Disponível. Acesso em: 20 maio 2021.
CERRI, L. F. O conceito de consciência histórica e os desafios do ensino de história. Revista de História Regional 6(2): 93-112, Inverno 2001.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8ªed. São Paulo: Cortez, 2003.
DURKHEIM, É. Educação e sociologia. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
FERREIRA, M. F. L.; LIMA, M. C. E. F.
Fundamentos Metodológicos do Ensino de História. Sobral: INTA, 2016.
FONSECA, S. G. Didática e Prática de Ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados. 7 ed. São Paulo: Papirus, 2003.
FURST, M. S. B. C. O trabalho com as novas mídias nas aulas de língua portuguesa. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABRALIN, 6., 2009, João Pessoa.
GOMES, M. M. Fatores que facilitam e dificultam a aprendizagem. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, Qualis Capes/B3 em ensino, Jun de 2018. ISBN: 1984-6290.
KAUFMANN, J. C. A entrevista compreensiva: um guia para pesquisa de campo. Petrópolis/Maceió, Vozes/Edufal, 2013.
KOSSOY, B. Fotografia e história. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. _____. Construção e desmontagem do signo fotográfico. In: _____. Realidades e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.
LE GOFF, J. Memória. In: LE GOFF, J. História e Memória. Campinas: Ed. UNICAMP, 1994.
LIBÂNEO, J. C. A integração entre a didática e a epistemologia das disciplinas: uma via para a renovação dos conteúdos da Didática. In: Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: Didática e formação de professores, trabalho docente. Ed. Ângela Dalben. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
NORA, P. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História. São Paulo, nº 10, p. 7-28, dez. 1993.
OLIVEIRA, L. R. M. A comunicação educativa em ambientes virtuais: um modelo de design de dispositivos para o ensino-aprendizagem na universidade. 2004. Monografias (Educação) – Centro de Investigação em Educação, Universidade do Minho, Braga, 2004.
PABLOS, J. M. Infoperiodismo. El periodista como creador de infografia. Madrid: Editorial Sintesis, 1999.
PALMA FILHO, J. C. Parâmetros Curriculares Nacionais. Nuances Vol. III, 1997.
PINSKY, J.; PINSKY, C. B. Por uma história prazerosa e consequente. In KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
REIS, J. C. A Escola Metódica, dita positivista. In: REIS, J. C. A História entre a filosofia e a ciência. São Paulo: Editora ática, 1996. Capítulo 1 – p. 11-25.
RUSEN, Jörn; Como dar sentido ao passado: questões relevantes de meta-história. História da historiografia. N02, março2009.
RÜSEN, J. El desarrollo de la competência narrativa en el aprendiaje histórico. Una hipótesis ontogenética relativa a la conciencia moral. Revista Propuesta Educativa, Buenos Aires, Ano 4, n. 7, p. 27-36. oct. 1992.
SCHMITT, V. A infografia jornalística na ciência e tecnologia um experimento com estudantes de jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina. 2006. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Gestão do Conhecimento) -Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006.
SILVA, M. A.; FONSECA, S. G. Ensino de hoje: errâncias, conquistas e perdas. Revista Brasileira de História, vol. 30, nº 60. Dez, 2010.
VIANNA, C.E.S. Evolução histórica do conceito de educação e os objetivos constitucionais da educação brasileira. Janus, Texto Editora: 2008.
Downloads
Publicado
Edição
Secção
Categorias
Licença
Direitos de Autor (c) 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
