LA EFICACIA DE LA TUTELA EJECUTIVA FRENTE A LA FLEXIBILIZACIÓN DE LA RENUNCIA PERIÓDICA EN LA CPC/15
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1503Palabras clave:
Proceso de ejecución, Expropiación, inasequibilidad, RelativizaciónResumen
La presente investigación tiene relevancia social, ya que se dirige al estudio del proceso de ejecución de un determinado monto, ante la falta de solvencia crediticia por parte del deudor y algunas situaciones que dejan al acreedor imposibilitado de exigir la ejecución, ya que, los bienes y cantidades que tiene el deudor, la Ley de Enjuiciamiento Civil los califica como no sujetos a embargo, dejando al acreedor a merced. El problema de investigación es: cómo asegurar al acreedor la eficacia de la tutela ejecutiva para satisfacer la deuda, sin perjuicio de la subsistencia del deudor frente al principio de la dignidad humana y frente a la flexibilización del instituto de inembargabilidad de la deuda. remuneración periódica en el CPC/ 15? Por ello, esta investigación se propuso realizar un análisis fundamental del proceso de ejecución de un determinado monto en cumplimiento de la legislación nacional vigente y sus efectos en la efectividad de la tutela judicial ejecutiva. El objetivo fue, de este modo, realizar un trabajo con el fin de analizar la eficacia de la tutela ejecutiva al acreedor para satisfacer la deuda, sin perjuicio de la subsistencia del Ejecutado frente al principio de la dignidad del persona humana y ante la flexibilización del instituto de inembargabilidad de la remuneración periódica en CPC/15.
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