LA SOCIEDAD XAVANTE Y LA FORMACIÓN DE MAESTROS INDÍGENAS PARA SUS INDIGENCIAS EDUCATIVAS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i4.3069Palabras clave:
estudio fue desarrollado con el fin de abrir una breve discusiónResumen
Este breve estudio fue desarrollado con el fin de abrir una breve discusión sobre la formación de maestros indígenas que forman parte de la sociedad Xavante, en vista de sus indigences educativos y los individuos de esta comunidad, que abandonan las aldeas en busca de capacitación en escuelas ubicadas en Mato Grosso, Brasil. Se mencionará, el curso de Letras, ofrecido por la Universidad Federal de Mato Grosso, que, en opinión de los autores de este estudio, no ofrece una formación que contemple las indigences de tal público, sin embargo, se sabe que el problema no toca el curso en sí, ni siquiera la Universidad, sino más bien, la falta de voluntad del Gobierno para este tema. Sin embargo, a través de los movimientos sociales que comenzaron en los años 70, así como a través de la Carta Magna, fechada en 1988, los derechos indígenas comenzaron a ser garantizados por ley. Así, se entiende que, además de los indígenas que necesitan entender la lengua hablada en el espacio educativo urbano, buscando tanto interactuar con sus pares como evolucionar en los estudios, es necesario que los futuros maestros indígenas tengan algún estándar de preparación para recibir a sus estudiantes en el aula, de modo que se valore el patrón de experiencias vividas por los pueblos indígenas.
Descargas
Referencias
BAGNO, M. Preconceito Linguístico – o que é, como se faz. 15 ed. Loyola: São Paulo, 2002.
BIESTA, G. O Dever de resistir: sobre escolas, professores e sociedade. Educação, v.41, 2018.
BRASIL. Constituição Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Centro Gráfico, 1988.
. LEI Nº 9.394. DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Centro Gráfico, 1996.
CÂMARA JR, J. M. Língua e cultura. In: UCHÔA, C. E. F. (Org.). Dispersos de J. Mattoso Câmara Jr. 9. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004 [1955].
CADILLE, A. J.; LEROY, H. R. Formação de professores de língua e decolonialidade: o estágio supervisionado como espaço de (re) existências. Calidoscópio, v. 18, n. 2, mai.-ago., 2020.
FARACO, C. A. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
LUCCHESI, D. A periodização da história sociolinguística do Brasil. D.E.L.T.A., 2017.
MAGALHÃES, M. A. L.; SANTOS, M. M. Alunos indígenas da etnia Xavante e professores não índios: o ensino da língua 2 em contexto de interculturalidade. Caderno de Letras, n. 27, Jul-Dez, 2016.
MEDEIROS, J. S. História da educação escolar indígena no Brasil: alguns apontamentos. In: Encontro Estadual de História – Associação Nacional de História – Seção Rio Grande do Sul – ANPUH-RS, n. 14, 2018, Porto Alegre-RS. Democracia, liberdade e utopias. Anais, Porto Alegre: ANPUH-RS, 2018.
OLIVEIRA, L. um olhar sob a história do campus universitário do Araguaia – UFMT. Revista Panorâmica, v. 30, Maio/Ago., 2020.
MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Processo de atribuição SEDUC - PAS/2021. Disponível em: http://www3.seduc.mt.gov.br/-/13028390-pas-2021?ciclo=. Acesso em 28 de fev. de 2023.
XAVANTE, S. M. I. Processos de Educação 'Bilingue e Intercultural' Xavante: Estratégia de Apowe. 2015. Disponível em: http://www3.seduc.mt.gov.br/-/processo-de-educacao-bilingue-e-intercultural-xavante-estrategia-de-apo-1. Acesso em 28 de fev. de 2023.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa Licenciatura. Projeto Pedagógico de Curso de Graduação. Disponível em> Acesso em 28 de fev. de 2023. http://curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS_PORT_LIC_CUA_VERSA O_11versaoconsepe.pdf. Acesso em 28 de fev. de 2023.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.