A SOCIEDADE XAVANTE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS EM PROL DE SUAS INDIGÊNCIAS EDUCACIONAIS

Autores

  • Ueudison Alves Guimarães
  • Marcia Ulrich Bisello
  • Patrícia Weimer
  • Dione Schneider Pezzini

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i4.3069

Palavras-chave:

Sociedade Xavante, Formação, Professores

Resumo

Este breve estudo foi desenvolvido com o intuito de abrir uma breve discussão acerca da formação de professores indígenas que fazem parte da sociedade Xavante, tendo em vista as suas indigências Educacionais e os indivíduos desta comunidade, os quais deixam as aldeias a procura de formação em escolas situadas em Mato Grosso, Brasil. Citar-se-á, o curso de Letras, ofertado pela Universidade Federal de Mato Grosso, o qual, na opinião dos autores deste estudo, não oferta uma formação  que contemple as indigências de tal público, contudo, sabe-se que o problema não se encosta no próprio curso, ou mesmo na Universidade, mas sim, na carência de vontade do Governo para com esta questão. Assim, por meio deste estudo e de uma pesquisa de cunho bibliográfico, compreendeu-se que a Educação voltada para o público dos povos  indígenas foi pautada, no decorrer da história do Brasil, por acepções que envolvem o subjugar as dessemelhanças culturais, impondo-se, com isso, a “civilização”. Entretanto, por meio dos movimentos sociais principiados na década de 70, como também por meio da Carta Magna, datada de 1988, os direitos indígenas passaram a ser afiançados por lei. Desta forma, entende-se que, para além do indígena que necessita compreender a língua falada no espaço educacional urbano, buscando tanto interagir com seus pares como também evoluir nos estudos, necessecita-se que os futuros professores indígenas tenham algum padrão de preparo para receber seus alunos em sala de aula, de maneira que se valorize o padrão de experiências  vivenciada pelos indígenas.

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Biografias do Autor

  • Ueudison Alves Guimarães

    Pedagogia – Universidade Luterana do Brasil – (ULBRA), Química – Faculdade Cidade João Pinheiro – (FCJP), Matemática – Centro Universitário Claretiano - (CLARETIANO), Geografia – Faculdade Mozarteum de São Paulo – (FAMOSP) e Física – Centro Universitário Faveni – (UNIFAVENI); Especialista em Gênero e Diversidade na Escola – (UFMT), Educação das Relações Étnico-Raciais no Contexto da Educação de Jovens e Adultos – (UFMT), Metodologia do Ensino em Química – (FIJ-RJ), Libras e Educação Inclusiva – (IFMT) e Docência para a Educação Profissional e Tecnológica – (IFES); Mestrando em Educação: Especialização em Formação de Professores – Universidad Europea del Atlántico - Espanha (UNEA), Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação (Must University) e Mestrando Nacional Profissional em Ensino de Física pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

  • Marcia Ulrich Bisello

    Graduada em Pedagogia, com habilitação em docência na Educação Infantil, pela UNEMAT. Especialização em Psicopedagogia Educacional, pela FAPAF. Mestranda em Educação: Especialização em Formação de Professores-Universidade Europea del Atlântico – Espanha (UNEA).

  • Patrícia Weimer

    Graduada em Pedagogia, Universidade Pitágoras UNOPAR. Especialização em Educação Infantil/Área de conhecimento, Universidade Pitágoras UNOPAR. Mestranda em Educação: Especialização em Formação de Professores-Universidade Europea del Atlântico – Espanha (UNEA).

  • Dione Schneider Pezzini

    Licenciada em Pedagogia, com habilitação em Pedagogo da Escol: Orientação Educacional e Supervisão escolar, pela UNIJUÍ. Especialização em Educação Especial, Instituto Cuiabano de Educação. Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais, pela FAPAF. Especialização em Psicopedagogia Educacional, pela FAPAF. Mestranda em Educação: Especialização em Formação de Professores-Universidade Europea del Atlântico – Espanha (UNEA).

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Publicado

24/04/2023

Como Citar

A SOCIEDADE XAVANTE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS EM PROL DE SUAS INDIGÊNCIAS EDUCACIONAIS. (2023). RECIMA21 -Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(4), e443069. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i4.3069