PRÁCTICAS CORPORALES COMO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DE LA IDENTIDAD CULTURAL DE LOS PUEBLOS Y GRUPOS, A TRAVÉS DE CLASES DE BAILE, JUEGOS Y COMUNICACIÓN

Autores/as

  • Ueudison Alves Guimarães
  • Silvania Maria Roque
  • Jane da Fonseca Lopes

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i10.2023

Palabras clave:

prácticas corporales que ofrece la Educación Física

Resumen

Históricamente, las prácticas corporales ofrecidas por la Educación Física se distribuyen en cinco grandes aspectos: gimnasia, deporte, juego, danza y lucha, en una programación curricular para los diferentes niveles de enseñanza, sin embargo, poco se ha escrito sobre los propósitos y actividades de la Educación Física para la Educación Infantil, limitándose a recomendar para este nivel de la Educación Básica, sólo actividades recreativas. Poco se habla de la lección de la Educación Física como acto pedagógico, con sus objetivos y estrategias de intervención que consideran los procesos de desarrollo y aprendizaje. Refiriéndose a la metodología aplicada para la construcción de este breve estudio, se cita la elección de la investigación bibliográfica, de naturaleza cualitativa con enfoque descriptivo, buscando describir la realidad encontrada y observada. En este sentido, se entiende que en la educación infantil las actividades corporales deben dar paso a la psicomotricidad, buscando fundamentos teóricos y prácticos que sirvan de herramientas para actuar en esta etapa de la educación básica, utilizando el acto de jugar como anclaje pedagógico. Teniendo en cuenta lo anterior, esta investigación pretende presentar la importancia de las prácticas corporales como elementos constitutivos de la identidad cultural. Se concluye, por lo tanto, la importancia de trabajar los juegos, las danzas y la comunicación, especialmente cuando se habla del trabajo que enfrenta la práctica corporal demostrando la identidad del ser humano.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ueudison Alves Guimarães

Pedagogia – Universidade Luterana do Brasil – (ULBRA), Química – Faculdade Cidade João Pinheiro – (FCJP), Matemática – Centro Universitário Claretiano - (CLARETIANO), Geografia – Faculdade Mozarteum de São Paulo – (FAMOSP) e Física – Centro Universitário Faveni – (UNIFAVENI); Especialista em Gênero e Diversidade na Escola – (UFMT), Educação das Relações Étnico-Raciais no Contexto da Educação de Jovens e Adultos – (UFMT), Metodologia do Ensino em Química – (FIJ-RJ), Libras e Educação Inclusiva – (IFMT) e Docência para a Educação Profissional e Tecnológica – (IFES); Mestrando em Educação: Especialização em Formação de Professores – Universidad Europea del Atlántico - Espanha (UNEA), Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação (Must University) e Mestrando Nacional Profissional em Ensino de Física pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Silvania Maria Roque

Graduada em Educação Física pela Faculdade Cidade João Pinheiro (FCJP), Pedagogia pelo Centro Universitário Faveni (UNIFAVENI) e Normal Superior (Unimontes Montes Claros). Especialização em Gestão e Administração Escolar, Inspeção Escolar, Orientação Escolar e Supervisão Escolar pela Associação Educativa do Brasil Faculdade de Janauba (SOEBRAS) e Mestranda em Educação: especialização formação de professores pela Universidade Europeia del Atlântico (UNEATLÁNTICO) – Espanha.

Jane da Fonseca Lopes

Graduada em Matemática pela Universidade Estadual do Amazonas (UEA). Pós graduada em Educação Matemática pela Faculdade Phênix de Ciências Humanas  e Sociais do Brasil e mestrada em Educação pela UNIUB - Porto Rico.

Citas

ALVES, F. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 4. Ed. Rio de Janeiro: Wak, 2008.

ARAUJO, Andressa Santiago Gottgtroys; SILVA, Eduardo Rodrigues da. As contribuições da psicomotricidade na educação infantil. 2013. Disponível em:https://www.google.com.br/search?q=As+contribui%C3%A7%C3%B5es+d+psicomotricidade+na+educa%C3%A7%C3%A3o+infantil.+2013.&oq=As+contribui%C3%A7%C3%B5es+da+psicomotricidade+na+educa%C3%A7%C3%A3o+infantil.+2013.&a qs=chrome..69i57.1533j0j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8. Acesso em 10 de outubro de 2021.

BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade: teoria e prática. São Paulo: Lovise, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental Referencial curricular nacional para a educação infantil. Volume 2. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1998. 85 p.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006b. 32p.

BOULCH, J. L – Rumo a uma ciência do movimento humano: Porto Alegre, Artes Médicas, 1987.

BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade – Teoria e Prática: estimulação, educação, reeducação psicomotora com atividades aquáticas. São Paulo: Lovise, 1998.

FERREIRA N. Motricidade e jogo na infância. Rio de Janeiro, RJ.: Sprint, 2007.

FONSECA, Vitor. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

GONÇALVES, Fátima. Do andar ao escrever: um caminho psicomotor. São Paulo: Cultural RBL LTDA, 1983.

______________. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre; Artimed, 2008.

KLEMPER, N.D. A psicomotricidade como ferramenta na escola infantil, monografia para licenciatura plena em pedagogia, hins, 2013.

LAPIERRE, Andre; LAPIERRE, Anne. O adulto diante da criança de 0 a 3 anos: psicomotricidade relacional e formação da personalidade. 2 ed. Curitiba: UFPR/CIAR, 2002.

LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

____________. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 6 anos. Tradução de A. G. Brizolara. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: O corpo na linguagem. Petrópolis: Vozes, 2003.

MASSUMI, Mariana. O Corpo e suas Dimensões anímicas, espirituais e políticas: perspectivas presentes na história da cultura ocidental e brasileira. Ribeirão Preto, v.1 n.1, p.7, 2005.

MOREIRA, Jacqueline de Oliveira. A Imagem Corporal na Criança e as Novidades do Brincar, Pesquisas e Práticas Psicossociais 5(2), São João del-Rei, agosto/dezembro, 2010.

PAPALIA, D. E; FELDMAN. R.D. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre:

AMGH, 2013.

ROMANO, Álvaro. Ginástica Natural. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: http://www.ginasticanatural.com.br/Acesso em: 06 de outubro de 2020.

ROSSI, Francieli Santos. Considerações sobre a psicomotricidade na educação infantil. Vozes dos Vales, Diamantina, n. 1, p. 1-18, 2012. Disponível em: . Acesso em 10 de outubro de 2021.

SILVA, N. – Recreação. 2a ed., São Paulo, Cia. Brasil Editora, 1971.

SILVA JUNIOR, Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

TEIXEIRA, Sirlândia Reis de Oliveira. Jogos, brinquedos, brincadeiras e brinquedoteca: implicações no processo de aprendizagem e desenvolvimento. – 3 ed. – Rj: Wak Editora, 2014.

VECCHIATO, Mauro. A terapia psicomotora. Brasília, DF: Universidade de Brasília, 2003.

Publicado

17/10/2022

Cómo citar

Alves Guimarães, U., Maria Roque, S. ., & da Fonseca Lopes, J. (2022). PRÁCTICAS CORPORALES COMO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DE LA IDENTIDAD CULTURAL DE LOS PUEBLOS Y GRUPOS, A TRAVÉS DE CLASES DE BAILE, JUEGOS Y COMUNICACIÓN. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(10), e3102023. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i10.2023