ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ESTIMULAÇÃO DE CRIANÇAS COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: PROTOCOLO DE REVISÃO DE ESCOPO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i12.2291

Palavras-chave:

Intervenção educacional precoce

Resumo

Objetivo: Mapear publicações acerca das atividades pedagógicas indicadas para estimulação de crianças com dificuldade de aprendizagem no contexto da Educação Infantil. Método: Protocolo de revisão de escopo, fundamentado no manual Joanna Briggs Institute (JBI) e conduzido de acordo com o checklist do Prefered Reporing Items for Systematic Review and Meta-Analyses - Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR). A pergunta de pesquisa que norteará este estudo será: “Quais são as atividades pedagógicas indicadas para a estimulação de crianças com dificuldade de aprendizagem no contexto da Educação Infantil?”. Serão incluídos todos os tipos de desenhos de estudos. Não haverá restrição de data e idioma na estratégia de busca a ser realizada. Será desenvolvida estratégia de busca avançada em bases de dados, empregando a estratégia PCC. As bases eletrônicas incluídas serão: MEDLINE, via PubMed; Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PEPSIC), Scientific Electronic Library Online (SciELO); Literatura Latino-americana do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Serão consultados o portal de periódicos Capes, Academic Google, repositórios institucionais de dissertações e teses e sites governamentais, compondo a literatura cinza da pesquisa.  A seleção de estudos será realizada por dois pesquisadores. Caso haja divergência, um terceiro pesquisador será consultado. O software Intelligent Systematic Review – Rayyan será utilizado para viabilizar a seleção de análise dos estudos recuperados nas bases. Por fim, os resultados serão apresentados em quadro de maneira descritiva.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografias do Autor

  • Andreia Nunes Cavalcanti

    Graduação em pedagogia. Especialista em Gestão Educacional. Mestranda do curso Saúde da Criança e do Adolescente. Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.

  • Samuel Miranda Mattos

    Profissional de Educação Física. Mestre e Doutor em Saúde Coletiva. Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.

  • Ana Valeska Siebra e Silva

    Enfermeira. Doutora em Saúde Pública. Docente do Mestrado de Saúde da Criança e do Adolescente. Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.

Referências

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantile. Ministério da Educação; 2010.

Souza PR, Coelho JPP. Aspectos legais da educação infantil no brasil e as políticas de financiamento. Colloquium Humanarum. 2018 [citado 2022 nov 08]; 15(2). Disponível em: https://journal.unoeste.br/index.php/ch/article/view/2409.

Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantile. Secretaria de Educação Básica. MEC; 2010.

Araújo EDAR. “Uma Escola Inclusiva em busca da superação de seus desafios: interlocução com sujeitos e território em tempos de pandemia”. Projeto Político Pedagógico. 2021.

Brasil. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a base. Ministério da Educação; 2017.

Fochi PS. A complexa sutileza da ação pedagógica com bebês. In: Pereira ACC. Atravessamentos: Ensino – Aprendizagem de arte, formação do professor e educação infantile. Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais; 2015.

Araújo MC, Boo FL, Novella R, Schodt S, Tome R. The Quality of Centros Infantiles del Buen Vivir in Ecuador. Inter-American Development Bank; 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.13140/RG.2.1.4277.6722.

Rotta NT, Ohlweiler L, Riesgo RS. Transtornos da Aprendizagem – abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Artmed; 2006.

Souza EMC, Teixeira SPC. Neuropedagogia e suas contribuições para a psicopedagogia frente à aprendizagem com seus problemas. Seminário Gepráxis. 2017 [citado 2022 nov 08]; 6(6):1040-56. Disponível em: http://anais.uesb.br/index.php/semgepraxis/article/view/7271.

Mantoan, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O Que é. Por quê. Editora Moderna, 2003.

Rodrigues LMP. O preconceito, a exclusão escolar e as dificuldades em se praticar efetivamente a Educação Inclusiva. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. 2006 [citado 2022 nov 08]; 2(13):135-47. Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/o-preconceito

Lima RF, Salgado CA, Ciasca SM. Atualidades na Dislexia do Desenvolvimento. Revista Psique 2009; 38: 22-9. 13. Oliveira ZMR. Rediscutindo a natureza do ensino. In: Escola Básica. CEDES/ANPEdlANDE.Papiros; 1992.

Rodrigues SA, Garms GM. Z. Intencionalidade da ação educativa na educaçao infantil: a importância da organização do tempo e do espaço das atividades. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente. 2010; 14(15). DOI: 10.14572/nuances.v14i15.161.

Bernardes MEM. Mediações simbólicas na atividade pedagógica: contribuições da teoria histórico-cultural para o Ensino e a aprendizagem. CRV; 2012.

Umbelino JD. Elementos mediadores na atividade pedagógica promotora do desenvolvimento humano na criança: contribuições da educação em Cuba. Universidade Federal de Santa Catarina; 2014.

Murray L, Jennings S, Mortimer A, Prout A, Melhuish E, Hughes C, et al. The impact of early-years provision in Children's Centres (EPICC) on child cognitive and socio-emotional development: study protocol for a randomised controlled trial. Trials. 2018; 19(1):450. DOI: 10.1186/s13063-018-2700-x.

Moody AK, Justice LM, Cabell SQ. Electronic versus traditional storybooks: Relative influence on preschool children’s engagement and communication. Journal of Early Childhood Literacy. 2010; 10: 294–313. DOI: https://doi.org/10.1177/1468798410372162.

Morgan B, D’mello S, Radvansky G, Haass M, Tamplin A. Individual differences in multitasking ability and adaptability. Human Factors. 2013; 55:776–788. DOI: 10.1177/0018720812470842.

Esterman M, Rosenberg MD, Noonan MD. Intrinsic Fluctuations in Sustained Attention and Distractor Processing. The Journal of Neuroscience: The Official Journal of the Society for Neuroscience. 2015; 34(5):1724-30. DOI: 10.1523/JNEUROSCI.2658-13.2014.

Peters MDJ, Godfrey C, Mclnerney P, Soares C, Khalil H, Parrker D. Joanna Briggs Institute Reviewer's Manual. In: Aromataris E, Munn Z. Joanna Briggs Institute Reviewer's Manual. Joanna Briggs Institute; 2017 [citado 2022 nov 08]. Disponível em: https://reviewersmanual.joannabriggs.org/.

Tricco AC, Lilie E, Zarin W, O’brien KK, Colquon H, Lavac D, et al. PRISMA Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR): Checklist and Explanation. Ann Intern Med. 2018; 169:467-473. DOI: 10.736/M18-0850.

Aromataris E, Munn Z. JBI manual for evidence synthesis. Adelaide: The Joanna Briggs Institute; 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.46658/JBIMES-20-01.

Araújo WCO. Recuperação da informação em saúde: construção, modelos e estratégias, Convergências em Ciência da Informação. 2020; 3(2):100-34. DOI: https://doi.org/1033467/conci.v3i2.13447

Ouzzani M, Hammady H, Fedorowicz Z, Elmagarmid A. Rayyan: a web and mobile app for systematic reviews. Syst Rev. 2021 [acessado 2022 set 7]; 5(1):210-20. DOI: https://doi.org/10.1186/s13643-016-0384-4.26.

Publicado

02/12/2022

Como Citar

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ESTIMULAÇÃO DE CRIANÇAS COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: PROTOCOLO DE REVISÃO DE ESCOPO. (2022). RECIMA21 -Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(12), e3122291. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i12.2291