LONGEVIDADE DAS RESTAURAÇÕES DIRETAS COM RESINA COMPOSTA EM DENTES POSTERIORES: REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i6.6461Palavras-chave:
Estética dentária. Longevidade. Resinas compostas. Restauração dentária permanente.Resumo
A resina composta tem sido muito utilizada em restaurações, tanto em dentes anteriores como em posteriores, e apesar de ser a principal escolha entre os cirurgiões-dentistas, os fatores que determinam a longevidade deste material ainda são motivo de estudo. Eles podem estar relacionados à técnica restauradora utilizada, à experiência do operador, ao tipo de material empregado, à posição do dente na arcada e ao tamanho da cavidade preparada. Aspectos relacionados ao paciente podem intervir nessa longevidade, principalmente os hábitos de higiene bucal e o nível do risco de cárie. Além disso, a incorporação de adesivos de última geração e formulações contendo nanopartículas bioativas tem demonstrado potencial para aumentar a resistência à degradação e minimizar falhas por microinfiltração, resultando em restaurações mais duráveis. Nesse contexto, os principais agentes de falha da restauração são a cárie secundária, seguida pela fratura do material restaurador. Conclui-se que a orientação de higiene bucal ao paciente, o devido cuidado com a técnica restauradora, o correto tempo de fotopolimerização, além do acabamento e polimento adequado, podem garantir o sucesso clínico e proporcionar maior longevidade das restaurações.
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